quarta-feira, novembro 28, 2012

Recordaçoes



Esse e o ultimo ano de meu filho onde estará se formando e nada mais justo fazer algo como esse video de recordação dos grandes amigos.
Foi feito por sua amiga a quem se dão muito bem ai esta a despedida deles só na escola porque amigos serão sempre
re:28


http://youtu.be/aDfVPv98puA

Se todos fizerem um pouquinho




  
Posted: 26 Nov 2012 06:07 AM PST

Piscina do hotel tem cadeira que leva o deficiente à água e barra lateral (Foto: Divulgação/Villa Bella)
Com a acessibilidade como tema em 2012, o Festival de Turismo de Gramado (Festuris), na Serra do Rio Grande do Sul, é palco de discussões e troca de experiências na área. Nesse último quesito, um hotel da cidade vem sendo apontado como modelo no atendimento a pessoas portadores de deficiência física, visual e auditiva.
Segundo o diretor do hotel Villa Bella, Roger Baqui, o projeto que começou ainda em 1987 culminou em um estabelecimento pioneiro no país. “Entendi que era necessário garantir a acessibilidade, e convenci arquitetos e engenheiros a darem início ao projeto. Em 2004 o hotel se tornou 100% acessível”, diz o diretor do estabelecimento.
O diferencial em relação a outros hotéis acessíveis é a convergência entre os equipamentos e o atendimento, garante o executivo. Os recepcionistas conversam com os clientes para identificarem do que eles precisam ainda durante a reserva. “Muitos hóspedes dizem nunca ter visto algo parecido, com o contato e o checklist. Aqui é padrão”, garante.
A cada seis meses, os funcionários passam por um treinamento para melhor atender os hóspedes portadores de deficiências. O objetivo é evitar constrangê-los. “Temos um funcionário fluente em libras que fica à disposição até para conversar, se o cliente quiser. Às vezes as pessoas ficam ansiosas por não poderem falar com alguém”, relata Baqui.
Na fachada do hotel já é possível perceber a característica do estabelecimento. Um estacionamento próprio para portadores de deficiência é localizado logo ao lado da porta de entrada. Como de praxe em hotéis, há computadores para os hóspedes acessarem a internet. A diferença é que, no Villa Bella, um deles é adaptado. Rampas e elevadores especiais dão acesso aos quartos e às áreas de acomodação.

O primeiro andar do hotel é todo adaptado para cadeirantes, e também atende as necessidades de deficientes visuais e auditivos, com equipamentos especiais, como um telefone que converte voz em texto e vice-versa, além de material em braile.

terça-feira, novembro 27, 2012

Minha vida escrita aqui

Meu nome e Luci lene e foi diante de um computador que um dia resolvi falar sobre mim mesma.
Por para fora coisas que a muito me sufocava e me impedia de viver e ser feliz.
Hoje já a mais de um ano em meu blog pude como forma de desabafo mostrar quem sou eu e acabei me surpreendendo muito quando percebi que através de minhas historias de vidas estava ajudando as pessoas.
E também me fazendo muito bem deixando sair daqui de dentro uma pessoa que eu escondia de mim mesma.
E hoje estou aqui feliz em sentir ,notar,ouvir muitas pessoas felizes por uma historia de vida que eu vivi e que muitos assim como eu estão colocando para fora o mais importante que e o prazer de viver
Vencendo Barreiras surgiu das minhas dificuldades ,preconceitos, humilhações e outras coisas que passei ao longo de minha vida e não nego passo ate hoje.
Mas hoje com um objetivo único ver através de meu blog o sorriso no rosto de alguém, fácil não e confesso mais a cada dia me sinto mais forte para lutar não  por mim mas por quem precisa
Hoje nas escolas por onde tenho passado posso mostrar não  ao jovem mais a todos que o preconceito e uma palavra que doí muito e que se todos se unirem podemos mudar isso .
Essa e Gisele minha sobrinha foi quem criou e realizou meu sonho de ter um blog meu.
Aqui ela me ensina tudo que sabe e eu desde o inicio aprendi com ela tudo que hoje sei sobre um computador.
E sei e sinto o carinho com que ela me ensina isso e muita mais gostoso de aprendela tudo que hoje sei num computador e sei que ela faz com amor isso e tudoAqui juntas ela me ensina tudo que sabe e eu desde do inicio aprendi com ela tudo que hoje sei num computador e sei que ela faz com amor 

Recebido com carinho

 Esta e a escola 28 de Setembro de Sorocaba onde esta bela sambista alegra a todos com seu sampa no pe
 Aqui onde me ve e para mim acena com alegria
 Maior orgulho ao lado da bateria 28 de Setembro
Aqui mostro a todos que nao podemos sambar no pe mais sambamos com o coração e estar ao lado deles foi maravilhoso onde ja me convidaram para estar visitando a grande escola que são.
Muito feliz estou por ver que nem todos pensam igual

Precisamos saber










segunda-feira, novembro 26, 2012

Diga nao ao preconceito


Aqui um casal que por muitas lutas passamos,muitos preconceitos enfrentamos ate hoje mais temos um objetivo no coração levar amor,felicidade e mesmo diante a tantas dificuldades vencer barreiras não pode parar


http://blogdalucileneulbano.blogspot.com.br/
QUERO MOSTRAR A VOCÊS O PODER DO AMOR
MEU MARIDO A DUAS SEMANAS ATRAS ATE INTERNADO FOI POR MOTIVO DEPRESSIVO E HA MUITOS MESES JÁ NÃO SORRIA MAIS ONDE EU OLHAVA E TRISTE FICAVA MAIS DEUS SÁBADO COLOCOU NO CAMINHO DELE UMA ESTRELA DIFERENTE PARA MUITOS,MAIS PARA MEU MARIDO ELA VEIO PARA DEVOLVER SEU SORRISO ,AQUI ELE AO LADO DE UMA JOVEM COM SÍNDROME DE DOWN SEM QUE ELA SOUBESSE DESCEU DO PALCO PEGOU ELE PELA MÃO E SAMBARAM JUNTOS EU AO LADO FELIZ POR VER NO SEU ROSTO O SABOR DA FELICIDADE 
POR ISSO MAIS DO QUE NUNCA VAMOS DIZER NÃO AO PRECONCEITO E JUNTOS DERRUBARREMOS TODAS AS BARREIRAS QUE NOS IMPEDE DE SER FELIZ

Um dia inesquecivel



 O grupo de teatro Estrela do céu deu um shou no palco
 Nem meu marido resistiu a tanta alegria passada por eles
 Foi pego de surpresa por esta linda estrela que realmente do céu caiu para mostrar a humanidade que preconceito jamais
 A muito nao o via tao feliz e isso para mim foi maravilhoso
 Juntos com eles sambando e no rosto o olhar de felicidade que nem ele conseguia esconder
 Um grupo maravilhoso somente com pessoas com síndrome de down onde felizes mostram a todos que para se feliz pedimos tao pouco apenas nos olhe com igualdade

 Aqui meu marido ao lado de duas princesas onde sem que elas soubessem devolveu a ele naquele momento o sorriso que devido ter estado doente havia perdido

 Muito felizes ,lindos  sem palavras para definir o que e felicidade

 Uma bela pesa sobre bonecas
 Olhem so o sorriso dessa criança em ver meu marido no meio deles dançando,rindo e muito mais alegrando a todos


Casal Vencendo Barreiras num dia inesquecível
As vezes fico aqui pensando ao olhar essas fotos e me perguntando a mim mesmo porque o preconceito existe ,porque somos notados de maneira diferente e o porque de não termos o direito de ser igual

domingo, novembro 25, 2012

Precisamos saber


A síndrome de Down é um problema genético relativamente frequente, se comparado com outras síndromes cromossômicas, pois atinge cerca de 1 em 600 bebês nascidos vivos. Cada pessoa possui 46 cromossomos (onde ficam os genes) no núcleo de todas as suas células. As únicas células que têm menos cromossomos são os gametas ou células germinativas, ou seja, o óvulo e o espermatozóide, que se juntam para que a célula inicial que dará origem à criança possua os 46 cromossomos de regra. 

Às vezes, no entanto, acontecem erros durante o processo da concepção e multiplicação das primeiras células do embrião. A síndrome de Down é um desses erros cromossômicos. O que ocorre é que um terceiro cromossomo se infiltra no cromossomo 21 do bebê. Dos 23 pares de cromossomos, o 21o par fica com três cromossomos, em vez de dois, e o equívoco passa a ser reproduzido nas células da criança. 

O que provoca a síndrome de Down?

Os especialistas ainda não sabem explicar por que aparece um cromossomo a mais. Ele pode vir tanto da mãe quanto do pai. Há uma clara relação entre a idade da mãe e o problema. 

Quanto mais velha a mulher, maior é a probabilidade de ter um bebê com Down. O que se sabe é que não há culpados. Não há nada que se possa fazer antes ou durante a gravidez que previna a síndrome de Down. Ela existe em todas as raças, classes sociais e países do mundo. Pode acontecer com qualquer pessoa. 

Existem tipos diferentes de síndrome de Down?

Sim, há três tipos genéticos, mas não é possível diferenciá-los só com o exame clínico. Na grande maioria dos casos, o que ocorre é a trissomia do 21, ou seja, a presença de material genético a mais no 21o par de cromossomos no núcleo das células, causado por um erro na divisão celular, de forma mais comum no material genético que vem da mãe. De 95 a 97 por cento dos portadores de Down têm essa forma de trissomia do 21. 




uais são os sinais mais comuns da síndrome de Down?

As crianças que nascem com síndrome de Down possuem características específicas, que podem variar conforme o caso. O bebê pode nascer com músculos e articulações menos tonificadas que outros bebês, mas isso pode melhorar conforme ele cresce. A pele apresenta certa flacidez característica, principalmente na região do pescoço. Ele também pode nascer com peso mais baixo que a média dos bebês e ganhar peso mais devagar. O médico do seu filho vai acompanhar o crescimento dele de acordo com parâmetros específicos para crianças com Down. 

Bebês portadores da síndrome de Down normalmente têm olhos oblíquos, puxadinhos para cima. Às vezes as pálpebras têm uma dobra de pele a mais, o que pode acentuar a expressão dos olhos, mas isso não interfere na visão da criança. A cabeça pode ser um pouco mais chata que a dos outros bebês. As orelhas ficam numa posição um pouco mais baixa na cabeça, e os polegares também têm características especiais. 

Muitos bebês com Down têm uma linha única que atravessa a palma da mão na horizontal, em vez de formar o "M" tradicional (no linguajar médico, a "prega palmar única"). Os médicos costumam verificar as mãozinhas dos recém-nascidos para ver se esse tipo de linha está presente, o que pode indicar a síndrome. Há alguns bebês, porém, que têm a linha única mas não têm síndrome de Down. 

Todas as crianças portadoras de síndrome de Down têm algum grau de dificuldade de aprendizado, mas isso varia muito de pessoa para pessoa, e é impossível dizer quando o bebê nasce, só pelas características físicas, qual será o nível de deficiência cognitiva. 

É provável que bebês com Down demorem mais que os outros para engatinhar, andar e falar, mas eles vão conseguir fazer tudo isso: a maioria conversa, anda de bicicleta, lê e escreve como todas as outras crianças. O único problema é que o desenvolvimento demora mais, e pode ser limitado. 

Meu bebê vai ter problemas de saúde?

Bebês e crianças portadoras de Down podem ter uma tendência maior a infecções respiratórias, mas hoje em dia, com os avanços no atendimento médico, elas já não são mais graves como eram antigamente. Alguns bebês Down podem ter dificuldade para mamar nos primeiros dias. Talvez tenham dificuldade de coordenar os movimentos de sugar, engolir e respirar ao mesmo tempo, e podem engasgar um pouco. Esse tipo de problema costuma se resolver nas primeiras semanas. 

Vale a pena tentar manter sua produção de leite até que o bebê tenha pego a prática de mamar no peito. Dá para tentar posições diferentes também, para ajudar. Alguns bebês com Down acham mais fácil mamar na mamadeira, mas isso não quer dizer que eles não possam se beneficiar do leite materno: você pode tirar seu leite e dá-lo na mamadeira, se essa for a orientação do médico. 

Pode ser que seu filho precise de ajuda para conseguir controlar a língua. Brincadeiras com musiquinhas, caretas e língua de fora colaborarão para que o bebê exercite os músculos faciais e da língua, além de contribuir para o desenvolvimento da fala. 

Uma em cada três crianças com Down tem algum problema cardíaco. Algumas malformações são quase inofensivas, como 
552685>sopros outras são mais complexas, e precisam ser tratadas com remédios ou cirurgicamente. Esse é um dos motivos para querer saber com antecedência, durante a gravidez, se a criança é portadora de Down. 

Também são mais frequentes na síndrome de Down: obesidade, baixa estatura, alterações do sistema endócrino como diabete e hipotireoidismo, alterações hematológicas (no sangue), além da propensão maior a infecções. 

Muitos casais preferem não fazer exames invasivos como a amniocentese e a biópsia do vilo corial, que diagnosticam a síndrome, porque não têm a intenção de interromper a gravidez no caso de resultado positivo. Os exames invasivos não são imprescindíveis, mas, se houver suspeita ou diagnóstico de síndromes genéticas, vale a pena pedir aos médicos uma avaliação mais detida do coração do bebê ainda durante a gestação, para saber se será necessária alguma intervenção logo depois do nascimento. 

Como será o futuro do bebê com Down?

Crianças com síndrome de Down podem ter uma vida longa e cheia de realizações. Elas só precisam de oportunidades para que possam se tornar independentes e descobrir suas habilidades. Hoje em dia, crianças Down estudam muitas vezes em escolas comuns, e já existem até casos de casamentos e famílias formadas por portadores da síndrome. 

Existem cada vez mais iniciativas para integrar crianças e adultos especiais ao mercado de trabalho, inclusive com o apoio do governo. É fundamental que crianças com Down sejam incluídas desde cedo em programas de estimulação, sem deixar de lado a convivência com as outras crianças em geral. Outro aspecto que vale ressaltar é que essas crianças têm um alto grau de afetividade e sensibilidade, o que faz com que sejam adoradas por quem conviva com elas. 

A saúde de crianças com Down sempre merece atenção especial, por causa da incidência mais frequente de doenças. 

Onde posso conseguir ajuda, se precisar?

Seu obstetra e os pediatras da maternidade em que seu filho nascer podem orientá-la. Além disso, existem várias entidades de apoio a crianças especiais, como as Apaes.
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Felicidade a gente conquista

 Uma bela pesa de teatro apresentada por essas pessoas com necessidade especial síndrome de down
 Uma maravilha e uma felicidade em apreciar esse grupo que fazem com tanto carinho e mostram a todos que podemos fazer e viver sim como todos ou ate melhor
 Todos aplaudiram e com orgulho em ver que eles tem a felicidade no olhar
 A´presentam com o coração e a alma
 A cada gesto a gente sente o quanto precisamos mudar nossa sociedade porque não e justo viver em meio a tanto preconceito
 Olhem o rosto de cada um e vejam que pedimos pouco so o direito de viver igual a todos
 Nao pude resistir a tanto carinho oferecido por eles
 Nao pude beijar a todos mais eles sabem o quanto me senti orgulhosa em estar aqui ao lado de guerreiros
Foi um dia maravilhoso e a cada visita que faço me sinto mais forte e com garra para lutar contra algo injusto  
O preconceito palavra que não aceitamos jamais
 

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