Com minha carta nas mãos eu nem parei para pensar que o principal
era o carro, na época meu marido tinha um Santana e não era equipado para mim
eu estava feliz que nem tinha pensado nesse detalhes. Ou seja, carta nas mãos,
carro na garagem e a minha situação á mesma afinal eu não podia dirigir. Então comecei
na expectativa de ter um carro adaptado. Lembrei do meu amigo e fui visitá-lo e
ver seu carro como era acabei gostando e conheci um pouco mais da vida dele,
conheci sua família e seus filhos e ficamos grandes amigos. Eu admirava muito
aquele meu amigo, ele tinha uma bicicletaria e sentava no chão para consertá-las.
Ele é um grande homem, humilde, brincalhão e sempre rindo. Chegou ate mesmo
oferecer o seu carro para que eu pudesse praticar, apesar da sua deficiência vivia
muito feliz e faziam muito bem para as pessoas que estavam ao seu lado....
sexta-feira, setembro 30, 2011
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