Continuando á minha história como feirante eu estava sobrevivendo
na feira eu estava fazendo minhas amizades, ainda não era suficiente, tinha
folga de sábado por que á semana era muito corrida para mim, necessitava de
tempo, mas um dia resolvi com meu filho Luciano já que meu marido ficou na Oficina
cheios de tarefas para fazer. Eu tinha uma nova mulher dentro de mim, comecei á
trabalhar diferente, e chama atenção dos Feirantes. Assim pude mostrar que sou
igual á todos e conquistar meus
clientes. Sempre alegre e sorrindo, uma nova mulher eu tinha me transformado. Assim
fiz amizade com uma feirante que vendia tapioca elogiou meu jeito de ser. Logo
depois chegou uma moça Letícia e seu irmão Alex para montar umas coisas dela e
percebeu que não tinha lugar para ela, então repartir um pedaço do meu espaço e
ali transformou uma grande amizade. E todos os finais de semana que tínhamos que
trabalhar juntas leva algo diferente um pedaço de bolo ou salgadinho, e era
divertido. Sei que ali não tive discriminação por ser deficiente, e sim todos
foram legais comigo e já tinha orgulho de mim mesma. O que me deixava triste
era ver pessoas da minha família passar na feira e me ver trabalhando e nunca
perguntar por que eu estava ali, sem se preocupar se eu estava necessitando de
algo. Mas importante era meus amigos, que divertíamos sem parar, uma fez
fizemos uma brincadeira, Amigo Chocolate como era gostoso, o pessoal da feira
me chamava de Fia, e me abraçava um carinho sem explicação. Quando meu marido
percebeu ficou orgulhoso de mim e comentou com os meus filhos como era uma boa
Vendedora.
Essa é a Letícia uma pessoa que eu aprendi á amar....Uma filhinha Linda, que eu amo muito....
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