Eu e minha mãe sofremos acidente.
Estando grávida minha mãe tinha medo que eu ficasse sozinha então minhas companhias eram duas sobrinhas gêmeas que não largava de mim.
E ficavam comigo todos os dias minha gravidez crescendo e eu e meu marido já podíamos sentir aquele meu filho mexendo dentro de mim.
O tempo foi passando e já estava com seis meses de gravidez e tudo estava correndo bem, meu filho mexia como nunca. O Final de ano chegando e todos fazendo planos compraram roupas novas e foi tão diferente porque não podíamos comprar. Minha mãe comprou algumas coisas e fez um bolo. A família do meu marido fazia festas enormes, mas não chamávamos nos e meu marido teve que trabalhar. Chegou o natal e sempre almoçávamos em família como de costume, como estávamos todos na paz veio avó do meu marido e toda á família. No ano novo meu marido foi trabalhar e eu fiquei muito triste, minha mãe ficou em casa comigo, meu irmão foi passar á virada de ano no Clube. Quando foi chegando á noite fui ficando triste ela fazia de tudo para me animar e me disse:
Filha se arruma bem nos vamos na casa da tia depois de meia Noite. Era casa de uma parenta dela já que o Reginaldo estava trabalhando mesmo. Estava triste queria estar com meu marido. E aquele dia foi diferente não sei por que, mas me sentei em frente ao espelho comecei á me arrumar, me pintar como eu nunca tinha feito antes. Quando foi mais ou menos onze e pouco da noite saímos bem devagar, aquele dia á rua estava movimentada, as vizinhanças estavam todas em festas, casas lotadas. Eu e minha mãe fomos juntas olhando as casas. A parenta da minha mãe estava sozinha então minha mãe resolveu fazer companhia á ela e quando voltássemos nos iríamos comer as coisas gostosas que minha mãe tinha feito. Eu estava triste e cheguei a te comentar com minha mãe será que o Reginaldo esta trabalhando mesmo.
Subimos á rua onde morávamos na Vila Fiori Olegário Ribeiro, fomos cumprimentando todos e viramos á esquina e fomos conversando e atravessando á Rua Paes de Linhares em frente ao Fornazeiro de repente veio um carro desgovernado subiu á calçada atingindo eu e minha mãe pelas costas, eu fui jogando de um lado e minha mãe de outro. Eu desmaiei que não vi mais nada, quando voltei em sim á rua estava cheio de gente, eu caída no chão, minha muleta quebrou no meio, e quando eu olho para o lado eu vi á minha mãe caída no chão e comecei á gritar por Socorro. Não conseguia me mexer, só olhava para minha mãe, ela não levantava eu gritava por ela, pedia ajudassem á ela, mas ninguém fazia nada. Entrei em desespero, pois queria levantar para ajudá-la. Gritei mãe fale comigo, e nada. As pessoas só ficavam olhando..Eu só gritava ate que veio uns vizinhos pegou duas cadeiras e colocou eu sentada e minha mãe em outra, chamava ela e não falava comigo, quando as pessoas aproximava de mim eu grudava nas pessoas e pedia pelo amor de Deus ajude á minha mãe. As pessoas me acalmavam dizia que ela estava bem, estava dormindo, eu queria ouvi-la, logo depois chega o resgate e levou-nos duas para o hospital, eu lembro ate hoje o barulho daquela sirene. No meio do caminho ela acordou e as primeiras palavras da minha mãe foram: Cadê á minha Filha?.. Os enfermeiros falaram que eu estava bem. E para mim á mesma coisa, logo ela ficouem silencio. Levaram-nos duas para Santa Casa foi uma correria, no hospital separaram-nos duas por uma cortina de pano, ela estava em silencio eu desesperada sozinha não tinha ninguém comigo. Foi quando ela começou á gritar tomando conta do hospital e eu do outro lado sem fazer nada, gritava por ela, chamava por ela....
Filha se arruma bem nos vamos na casa da tia depois de meia Noite. Era casa de uma parenta dela já que o Reginaldo estava trabalhando mesmo. Estava triste queria estar com meu marido. E aquele dia foi diferente não sei por que, mas me sentei em frente ao espelho comecei á me arrumar, me pintar como eu nunca tinha feito antes. Quando foi mais ou menos onze e pouco da noite saímos bem devagar, aquele dia á rua estava movimentada, as vizinhanças estavam todas em festas, casas lotadas. Eu e minha mãe fomos juntas olhando as casas. A parenta da minha mãe estava sozinha então minha mãe resolveu fazer companhia á ela e quando voltássemos nos iríamos comer as coisas gostosas que minha mãe tinha feito. Eu estava triste e cheguei a te comentar com minha mãe será que o Reginaldo esta trabalhando mesmo.
Subimos á rua onde morávamos na Vila Fiori Olegário Ribeiro, fomos cumprimentando todos e viramos á esquina e fomos conversando e atravessando á Rua Paes de Linhares em frente ao Fornazeiro de repente veio um carro desgovernado subiu á calçada atingindo eu e minha mãe pelas costas, eu fui jogando de um lado e minha mãe de outro. Eu desmaiei que não vi mais nada, quando voltei em sim á rua estava cheio de gente, eu caída no chão, minha muleta quebrou no meio, e quando eu olho para o lado eu vi á minha mãe caída no chão e comecei á gritar por Socorro. Não conseguia me mexer, só olhava para minha mãe, ela não levantava eu gritava por ela, pedia ajudassem á ela, mas ninguém fazia nada. Entrei em desespero, pois queria levantar para ajudá-la. Gritei mãe fale comigo, e nada. As pessoas só ficavam olhando..Eu só gritava ate que veio uns vizinhos pegou duas cadeiras e colocou eu sentada e minha mãe em outra, chamava ela e não falava comigo, quando as pessoas aproximava de mim eu grudava nas pessoas e pedia pelo amor de Deus ajude á minha mãe. As pessoas me acalmavam dizia que ela estava bem, estava dormindo, eu queria ouvi-la, logo depois chega o resgate e levou-nos duas para o hospital, eu lembro ate hoje o barulho daquela sirene. No meio do caminho ela acordou e as primeiras palavras da minha mãe foram: Cadê á minha Filha?.. Os enfermeiros falaram que eu estava bem. E para mim á mesma coisa, logo ela ficou
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