terça-feira, outubro 16, 2012

OLHEM A REALIDADE DO NOSSO PAIS



 Paul MillerUm rapaz, de 28 anos, com paralisia cerebral e cadeirante, foi vítima de bandidos que o conheceram no Facebook. Paul Miller, morador da região de Lancashire, na Inglaterra, adicionou os homens na rede social por viver em uma cidade pequena e gostar de fazer novas amizades. No entanto, cientes da deficiência do garoto, os dois, não identificados, foram para a casa dele com o intuito de dar um golpe.
Um dos bandidos trancou Paul em um quarto enquanto o outro roubou, no dia 20 de setembro, em torno de US$ 19 mil (R$ 38 mil) em bens da família, como joias, dinheiro, iPad e iPod. A mãe e o padrasto do rapaz haviam saído para fazer compras e, quando voltaram, o encontraram assustado em casa e o levaram para o hospital algumas horas depois. Lorraine Miller explicou que o jovem conheceu os criminosos na rede social e os convidou para jogar videogame.
“Ele estava falando com os rapazes de Kirkby e, enquanto estávamos na rua, ele chamou os dois para jogarem PlayStation com ele”, comentou.
O que ele não imaginava é que as consequências de fazer novas amizades pelo Facebook seriam tão graves. Quando a dupla chegou à casa, um dos bandidos pediu para usar o banheiro, tentando enganar Paul. No entanto, o rapaz, que usa uma cadeira de rodas e tem paralisia cerebral, percebeu que o homem havia ido para o andar de cima da casa, onde eram os quartos, e reclamou.
“Quando Paul perguntou ao outro rapaz o que eles estavam fazendo, ele foi trancado no quarto para facilitar o crime”, completou Lorraine, em entrevista ao jornal britânico “Daily Mail”.
Todo o crime durou cerca de 10 minutos. Os bandidos chamaram um táxi e saíram facilmente da casa, levando os pertences da família. De acordo com a mãe de Paul, os homens sabiam da deficiência de seu filho e foram para o local já de caso pensado. Desde então, os pais do rapaz garantem que a personalidade dele mudou completamente.
Fonte: Tech Tudo
  
Posted: 16 Oct 2012 06:50 AM PDT
Acessibilidade: direito de todosCaro leitor,
O artigo abaixo foi extraído do site Inclusive e escrito por Lúcio Carvalho*.
A julgar pela campanha eleitoral que terminou sua primeira fase no último fim de semana, com o fim do primeiro turno, nunca houve tanta preocupação com a inclusão social em solo pátrio como antes. A migração dos discursos, à direita e à esquerda, para o tema da “inclusão social”, longe de representar compromissos imediatos e efetivos de redução das condições desiguais de acesso à cidadania, significa que o termo popularizou-se definitivamente. Se, por um lado, trata-se de um fato positivo, tendo em vista que ajuda a evidenciar as necessidades concretas de muitos setores da população, por outro, se corre o risco de que o termo reste apenas como mais um entre os tantos argumentos da demagogia eleitoral, esvaziando-se de significado e de resultados efetivos.
A “inclusão social” não é, de forma alguma, a primeira vítima da demagogia política. Antes dela, o conceito da “sustentabilidade” fora sucateado em discursos que na prática se mostraram muito pouco sustentáveis e o próprio conceito de “desenvolvimento” usado como forma de justificar políticas e decisões arbitrárias dos governos. Agora parece que chegou a vez da “inclusão social” assumir o papel mágico de conversão de eleitores.
É pouco provável que através de uma agenda feita de compromissos vazios chegue-se a algum lugar, entretanto a realidade social exige pensar os termos da “inclusão social” para além de meros ajustes a um modelo social que a todo o momento gera novas exclusões. O que a “inclusão social” quer e necessita são de políticas públicas e iniciativas capazes de fomentar a emancipação social das pessoas, como investimentos em educação e no acesso ao trabalho, por exemplo. O fato é que a “inclusão social” não merece mais ser encarada como uma fórmula mágica e simplificadora, mas como uma necessidade expressa para todos aqueles que vêm sendo marginalizados nos já tradicionais e nos novíssimos processos de desenvolvimento.
A comemorar-se há o fato de que muitos candidatos identificados como minorias sociais foram eleitos em vários lugares do país, das mais diferentes legendas partidárias. Mesmo que isso não signifique necessariamente mandatos representativos ou compromissos tácitos com a “inclusão social”, não deixa de ser um sinal de que a sociedade passa a considerar como dignos de representação política pessoas identificadas com setores socialmente marginalizados. Se a “inclusão social” lograr, ao fim dos próximos quatro anos, escapar do mero discurso de ocasião, pode ser então que mais pessoas passem a reconhecer que os direitos de todos devam ser garantidos e promovidos e também a exigir que, nas urnas, a “inclusão social” abandone o campo retórico para entrar de vez na vida real das pess
*Coordenador-Geral da Inclusive – revista digital de diritos humanos, cidadania e inclusão social.
  
Posted: 16 Oct 2012 06:43 AM PDT
atthew Reeve (à esquerda), Alexandra Reeve Givens (centro), and William Reeve (à direita) posam para foto na "Christopher & Dana Reeve Foundation" (8/9/2011)
atthew Reeve (à esquerda), Alexandra Reeve Givens (centro), and William Reeve (à direita) posam para foto na “Christopher & Dana Reeve Foundation” (8/9/2011)
Após 7 anos da morte de Christopher Reeve, os filhos do ator – já adultos – continuam lutando pela causa do pai. Eles estiveram num evento em Nova York para arrecadar fundos para a “Christopher & Dana Reeve Foundation”, que pesquisa a cura para danos na medula espinhal. As informações são do site da revista People.
Recentemente, a fundação conseguiu ajudar Rob Summers, 25, a levantar e andar novamente. “É incrível. Se meu pai estivesse aqui, diria: ‘me inscreve nisso’”, disse um dos filhos do ator, Matthew, que tem 31 anos. Ele estuda cinema e negócios na New York University.
Alexandra, 27, é conselheira no comitê judiciário do Senado. O filho mais novo, Will, 19, está na faculdade.
Reeve ficou tetraplégico após sofrer um acidente de cavalo em 1995, e morreu em 2004, aos 52 anos. Sua mulher, Dana, morreu de câncer do pulmão aos 44 anos, em 2006.
Fonte: Portal Uol
Christopher Reeve
Christopher Reeve e sua esposa Dana Reeve
Christopher Reeve e sua esposa Dana Reeve
  

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