sexta-feira, novembro 16, 2012

SO NOS SABEMOS NOSSAS NECESSIDADES




“Uma das maiores diferenças é que agora consigo subir escadas passo a passo, como qualquer outra pessoa”, disse Vawter. Para o americano, uma dificuldade das próteses convencionais é que, para fazer os mesmos movimentos, era preciso dar o primeiro passo com sua outra perna e então “arrastar” a prótese para conseguir caminhar. “Com a perna biônica é muito mais simples”, explicou.
Em 2009, Vawter sofreu um grave acidente ao conduzir sua moto e, como consequência, sua perna esquerda teve que ser amputada do joelho para baixo. Depois de se informar sobre o programa de reabilitação do RIC, considerado um dos centros de referência no desenvolvimento de próteses inteligentes, o americano começou então a fazer parte da pesquisa.
Veja a conquista de Vawter no vídeo abaixo, produzido pelo RIC:

Posted: 14 Nov 2012 03:25 AM PST
Quase metade das cidades brasileiras não tem estrutura de acesso para pessoas com deficiência nos prédios de suas prefeituras. É o que mostra a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros, feita em 2011 e divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, 42,6% das cidades dizem não ter nenhum dos 13 itens listados; apenas 3,8% apresentam seis ou mais deles. Ao todo, 3.195 municípios declaram ter alguma estrutura para deficientes.
Ainda segundo os dados, 22,3% dos prédios das prefeituras têm apenas um tipo de estrutura voltada para deficientes, estrutura que vai desde uma equipe preparada até um banheiro adaptado. Já com dois tipos de estrutura aparecem 14,7% das prefeituras, e com três tipos, 8,4%. Os percentuais de prédios com mais de quatro itens de acessibilidade são ainda menores: 5,4% deles têm quatro itens e 3%, cinco.
Na pesquisa, o IBGE diz que “a prefeitura é um órgão que centraliza vários serviços” e, por isso, “suas edificações e equipamentos devem ser inclusivos e permitir que toda a comunidade tenha acesso a espaço físico com facilidade”.
Itens de acessibilidade
Para tabular as cidades, o IBGE estipula 13 de “itens de acessibilidade”. São eles: rampas de acesso, equipamento para deslocamento vertical, sanitário acessível, piso tátil, elevadores com braile e sonorização, telefone público adaptado, mobiliário de recepção adaptado, pessoal capacitado para atendimento, disponibilidade de áreas especiais de embarque e desembarque, vagas especiais para veículos com pessoas deficientes, sinalização de atendimento prioritário a elas, permissão de cão-guia e rampa externa.
Os itens que mais estão presentes nos prédios das prefeituras são as rampas de acesso, rampas externas e sanitários acessíveis. Ao todo, são 2.150 cidades que dizem ter as rampas de acesso, o que corresponde a 38,6%. As rampas externas aparecem em 1.763 cidades, o equivalente a 31,7% do total. Já aquelas com sanitários acessíveis totalizam 1.028 mil, ou 18,5%.
Os itens mais raros dentre as mais de 3 mil cidades com algum tipo de estrutura para deficientes são pessoas capacitadas, permissão de cão-guia e piso tátil. Somente 316 cidades têm equipe treinada e 290 permitem a entrada de cães-guia. O piso tátil é o que menos aparece nos prédios das prefeituras do país – são 219 cidades qu

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